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Do terreno à experiência: como transformar uma paisagem num projeto turístico sustentável

  • Alfa
  • 20 de mai.
  • 1 min de leitura

O turismo já não é apenas um destino, é uma vivência. E cada vez mais, essa vivência começa muito antes da chegada: começa no território, na forma como se constrói, se respeita e se habita um lugar.


Sofá embutido com almofadas coloridas numa varanda coberta, com vista para uma paisagem rural alentejana ao fundo.


Transformar um terreno num projeto turístico sustentável exige mais do que visão comercial— exige consciência ambiental, sensibilidade arquitetónica e compromisso com a identidade local.

1. O terreno como ponto de partida

Cada terreno tem uma topografia, uma exposição solar, um ecossistema próprio. Antes de traçar volumes, importa observar e deixar que o lugar fale. Um bom projeto turístico começa com um bom diagnóstico ambiental e paisagístico.

2. Enquadramento legal

Zonas agrícolas, florestais ou protegidas exigem um conhecimento profundo das normas de ordenamento. Ter um atelier com experiência nesta área é crucial para garantir que o projeto é viável e respeita os regulamentos locais.

3. Sustentabilidade como pilar

Arquitetura bioclimática, sistemas de captação de água, materiais locais e gestão de resíduos são mais do que tendências — são compromissos essenciais. O turismo sustentável começa na forma como se constrói.

4. Integração com o contexto

Projetos turísticos devem dialogar com a cultura local: inspirar-se na arquitetura vernacular, envolver a comunidade e oferecer uma experiência autêntica — sem recorrer ao pastiche.

5. Experiência como arquitetura

Mais do que criar quartos, criam-se atmosferas. Um projeto turístico deve responder à pergunta: o que se sente ao acordar aqui? A arquitetura deve criar memórias, não apenas estruturas.

No Alfa, acreditamos que desenhar para o turismo é desenhar com o lugar — não apesar dele.

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